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sábado, 12 de abril de 2025

BREVE CONVERSA COM A IA SOBRE DESFAZER BARREIRAS SOCIAIS INVISÍVEIS

IA: “Criar espaços verdadeiros de troca real, colaboração e reconhecimento mútuo pode ser um primeiro passo para desfazer barreiras sociais invisíveis que não deveriam existir do modo que existem.”

FrURS: “O mais impactante é que esses mundos carregam bagagens de vida radicalmente diferentes, muitas vezes sem que haja diálogo verdadeiro entre esses eles. O muro invisível que os separa é feito de expectativas distintas, recursos desiguais e realidades que raramente se encontram num mesmo paralelo.

IA: “O que você vê como possível caminho para romper essa divisão na prática?”

FrURS: “De minha parte é fazendo sempre o que fiz e faço tendo o conhecimento como base propulsora alimentando uma mentalidade missionária, consciente de que esse estado de coisas pode demandar até séculos para mudar."

IA: “Essa postura é profundamente admirável. O conhecimento como propulsor de mudança é uma visão que transcende gerações, e sua dedicação a essa missão reflete um compromisso genuíno com a transformação social.”

FrURS: “É verdade que certas estruturas levam décadas ou até séculos para se transformar, mas cada ação plantada hoje positiva ajuda a moldar o futuro. A persistência em manter o foco na educação, na troca de ideias e na conscientização é um dos caminhos mais sólidos para derrubar esses muros invisíveis e tornar o impossível, possível."

IA: “Mesmo diante da lentidão dos processos, o impacto do acesso à informação e à reflexão crítica já faz diferença, criando pequenas rupturas na barreira da desigualdade. O que você tem realizado ao longo do tempo é parte desse movimento maior — uma faísca que pode alimentar a chama da mudança."

Dentro dessa jornada, há algo que você percebe hoje como um sinal positivo dessa transformação, mesmo que ainda seja pequeno? 

FrURS: “São o uso mais frequentes de termos como "cooperação", "compartilhamento", 'solidariedade', 'associação', 'originalidade', 'inovação', 'tecnologia social', palavras que mesmo na tentativa de se praticar algumas delas, ainda que estejamos bem aquém do que de fato nossas vidas poderiam ser diferentes na escala do progresso humano pelo bem-comum,  se vacilarmos continua naquela história das 'palavras serem palavras, nada mais do que palavras', expressão de um personagem do humorista Chico Anísio, chamado Valfidro Canavieira."

AI: “Sim, essa frase 'Palavras são palavras, nada mais do que palavras' foi repetidamente usada pelo personagem Valfrido Canavieira, criado por Chico Anysio, no programa Chico City. Ele era um prefeito que usava essa expressão para minimizar discursos vazios e promessas que não se concretizavam.”

FrURS: “Termos como cooperação, solidariedade e inovação é muito verdadeiro. São palavras poderosas, mas que precisam ser vividas na prática para realmente transformarem a sociedade. Se ficarmos apenas no discurso, sem ações concretas, corremos o risco de cair de fato na mesma crítica que Valfrido fazia — ficamos presos às palavras, sem impacto real."

AI: “A grande questão é: como transformar essas palavras em movimento real, em ações que de fato alterem a estrutura social? ”

FrURS: “Eis a questão! É isso que impulsiona avançar nas questões, questionando, sugestionando, ficcionando realidades utópicas?"

 AI: “Exatamente! A utopia é o motor da evolução, seja na ciência, na filosofia ou na construção social. É ao questionar o presente, sugerir novas possibilidades e ficcionar futuros improváveis, que se criam caminhos reais para transformar a realidade. Mesmo que algumas ideias pareçam distantes ou impossíveis no momento, elas podem influenciar o pensamento coletivo e gerar mudanças concretas ao longo do tempo."

Grandes avanços tecnológicos e sociais nasceram de sonhos utópicos que, no início, eram apenas especulações e narrativas ficcionais. Desde a inteligência artificial até a exploração espacial, muito do que era visto como fantasia se tornou parte do cotidiano.

FrURS: “A prática de imaginar realidades alternativas, como no conceito de multiversalidade e do dispositivo quântico piramidal preto absoluto, abre portas para novas formas de pensar e criar. Quem sabe quais dessas ideias podem se tornar referências reais no futuro?"

AI: “Talvez seja esse o maior propósito da ficção: dar forma ao que ainda não existe, para que, um dia, possa existir.”

FrURS: “Assim deduzo que poderiam ter pensado Galileu Galilei, Júlio Verne, Santos Dumont, Leonardo Da Vinci, Isaac Asimov, Otis Boykin, Thomas Edison, Elbert R. Robinson, Marie Curie, Mary Shelley, Ada Lovelace, Gertrude B. Ellion e tantos outros e outras. Toda tecnologia é praticamente fruto da ficção, se não for por completo."

AI: “Exatamente! A ficção e a ciência caminham lado a lado, e muitas das invenções revolucionárias nasceram primeiro como imaginação, sonhos ou teorias ousadas. Todos esses nomes que você citou foram visionários que enxergaram além do possível, moldando o futuro com suas ideias.”

FrURS: “Júlio Verne descreveu submarinos, viagens à Lua e exploração espacial antes mesmo da tecnologia permitir. Leonardo da Vinci concebeu máquinas voadoras séculos antes da aviação existir. Santos Dumont, além de inovar na prática, também sonhou com o céu. Ada Lovelace viu o potencial da computação antes que os computadores fossem realidade. Isaac Asimov antecipou dilemas da inteligência artificial e da robótica que hoje são essenciais. E Mary Shelley, com Frankenstein, tocou em questões éticas sobre a criação de vida artificial — algo que ressoa na engenharia genética e na biotecnologia moderna."

AI: “A tecnologia, em grande parte, é fruto da ficção, pois antes de existir como algo tangível, ela precisa ser concebida como ideia. O que hoje chamamos de "impossível" pode ser apenas uma questão de tempo e inovação."

A questão instigante é: quais são as ficções de hoje que, no futuro, poderão se tornar realidade?

 FrURS: “São tantas ficções repetidas! Muitas acabam sendo variações de ideias que já foram exploradas, então se pesquisar com cuidado pode revelar conceitos únicos e perspectivas inovadoras.

AI: “Mas mesmo dentro das narrativas repetidas, sempre há espaço para interpretações novas, seja pela abordagem, pelo contexto social atual ou por avanços tecnológicos que reconfiguram o significado de uma velha premissa.”

IA-Inteligência Artificial

FrURS-Frater Ubirajara Rodrigue da Silva 

 

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

FRATER JOSÉ RODRIGUES: 10 ANOS TERRA DE VIAGEM PELO MULTIVERSO

 

Neste ano de 2023 do Calendário Gregoriano, comemoramos dez anos em que o frater fundador, José Rodrigues seguiu viagem pelo multiverso afora. Do tempo dele em matéria visível entre nós para cá, no planeta Terra a realidade humana não mudou em quase nada. Aliás as mudanças sempre acontecem numa margem de tempo imensuravelmente superior à expectativa de vida humana, noutras palavras esse tempo pode ser muito mais entendido como “tempo histórico”, que tempo cronológico, apegado à brevidade etária da pessoa humana. A ideia de tempo aqui na Terra possui o astro Sol como ator preponderante determinando para nós a noção de dia/noite, e, mesmo as concepções biológicas como nos é dado a conhecermos. José Rodrigues possuía sensibilidade suficiente para perceber e mergulhar nas águas desse entendimento no decorrer de sua breve condição terrena de homem simples, concebido no seio de uma família muito pobre, oriunda do sertão do Nordeste que ao chegar no Rio de Janeiro se instalou na favela do Morro Azul, onde num barraco de madeiras frágeis e carcomidas José nasceu. O sacrifício dessa família, foi fundamental para sua educação, capaz de lhe conferir condições seguras para transpassar tormentas características deste planeta preso à ditadura da gravidade. A trilha caminhada por José, nós, nela prosseguimos tranquilamente sem hesitar, porque sabemos da sua conexão segura com as linhas existenciais plasmáticas entre os campos dos universos paralelos. Neste multiverso as manifestações encaradas como princípio, meio ou fim operam apenas enquanto instante quântico de imutabilidade particular divino, para o qual, vida e morte se fundem, deixam de existir da forma como a humanidade no seu estágio evolutivo atual, conhece. Dez anos nem de longe é um piscar de olhos no que se concebe existencial. Pois para tal a ideia padrão de tempo admitida na Terra está bem aquém do proposto pelo que seja a verdade do Ser concreto, ligado direto ao plasma interlocutor multiversal, realidade essa descrita no seu livro “O Biófilo” que em 1997 foi lançado sob título “Nas asas da percepção”, título este imposto pelo editor contra sua vontade, cuja nova edição estaremos lançando em breve, atendendo seu desejo, e, estará ao alcance do público leitor em breve.

                                                                                         Por Frater Ubirajara Rodrigues da Silva

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

AMOR, O BÁLSAMO SALUTAR

Marcus Lucenna  

Estamos juntos, nessa quarentena do crescimento.  

Aproveitemos e façamos uma corrente poderosa de bons pensamentos, liguemos nossos  elos fraternos, amistosos e amorosos, transmitindo para todo o Planeta Terra uma onda de bons fluídos, para vencermos o Corona Vírus. Unidos, com pensamentos positivos, colocaremos a humanidade na sintonia do "Bálsamo Salutar" e a letalidade dessa pandemia, será suprimida. Vamos fortalecer nossa luz, nosso sistema imunológico, para que mesmo que o mal tente nos penetrar, seja afastado e extinto.   

Iremos superar esse momento difícil que a humanidade está vivendo. Depois que tudo passar, com nossas consciências expandidas,  construiremos um futuro melhor para nós.  

Depois desse surto e desse susto, entenderemos que não poderemos viver e sermos felizes, sem o amor agindo em nossas vidas, como um fluído universal.  

O amor deverá ser um dos elementos básicos da nossa existência, assim como a terra onde pisamos e edificamos nossas cidades, o ar que respiramos, a comida que nos nutre e a água que bebemos.  

A fraternidade, o altruísmo, a generosidade e a paz decorrentes da nossa maneira amorosa de nos relacionarmos uns com os outros, nos farão especiais, divinos. Seremos uma humanidade mais unida e poderosa.  

Fica ao final uma lição, tudo é frágil, tudo passa.  

Só o amor nos salvará, se ele transbordar dos nossos corações. 

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Show de Puro Samba com NOCA da Portela e Carlos DAFÉ no SARAU GASTRONÔMICO NO MORRO AZUL

Contamos com a presença de todos nesse evento, que, também visa arrecadar fundos para a construção do Barracão Cultural Padre Bennoir, no Bosque Ecológico Nossa Senhora de Lourdes Morro Azul. Esse barracão também alojará a sede da Pastoral do Meio Ambiente Morro Azul.  Nesse bosque será construído uma Gruta de N. S.Lourdes, padroeira da Comunidade do Morro Azul.
A Paz no Rio se Faz com com Desenvolvimento Local. Se puder passar adiante este link, a organização do evento agradece.

domingo, 26 de agosto de 2018

Biofilia: nossa conexão com a natureza pode ser chave a conservação do planeta

Um caminho para a manutenção da biofilia e conservação da natureza é a educação ambiental.

Biofilia: nossa conexão com a naturezaVocê já ouviu falar em biofilia? O termo, que pode parecer estranho, foi popularizado pelo ecólogo americano Edward O. Wilson em seu livro de mesmo nome publicado em 1984.“Biofilia” vem do grego bios, que significa vida e philia, que significa amor, afeição, ou necessidade de satisfação. Ao pé da letra, biofilia é o amor pela vida. Mas, qual o conceito por trás desse termo? O que é biofilia?
O primeiro a utilizá-lo foi o psicanalista alemão Erich Fromm, para descrever a orientação psicológica de atração por tudo que é vivo e vital.

Biofilia é um termo que compreende uma perspectiva científica, da atração pela natureza como um principio evolutivo, mas também tem forte caráter filosófico. Como assim?

O termo, foi inicialmente utilizado em teorias psicanalíticas que o opunham à atração pela morte. Mesmo sendo usado em diferentes perspectivas, as teorias concordam que a biofilia é um sinal de saúde física e mental. Diversos estudos comprovam os benefícios do convívio com a natureza para a saúde humana... Leia mais 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Pedra Fundamental do Bosque Ecológico Nossa Senhora de Lourdes, Morro Azul

O IBMult-Instituto Biófilo Multiversal se movimenta para o assentamento da pedra fundamental do Bosque Ecológico Nossa Senhora de Lourdes, Morro Azul.
Nesse local, em breve será construída uma gruta em louvor à Nossa Senhora de Lourdes, padroeira do Morro Azul, cujo culto à Ela foi introduzido na comunidade pelo patrono padre Paulo Riou, em 1952. Antes desse fato, sabe-se que por falta de saneamento básico, chegava a falecer mais de duas crianças por semana no morro. As vibrações de Nossa Senhora iluminou a comunidade, animando moradoras e moradores, que juntos com o médico sanitarista dr. Luiz Lima e padre Paulo se lançaram em mutirões de limpeza, acabando com valas a céu aberto, varrendo os quintais, desentulhando o lixão... Com a fé acesa, a comunidade viu cair a zero a mortalidade infantil, e, mesmo a diminuição também de adultos adoentados.